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Gato com olho lacrimejando ou remelando: O que fazer?

Gato com olho lacrimejando ou remelando: O que fazer?

Gato com olho lacrimejando ou remelando: O que fazer?

🐾 Gato com Olho Lacrimejando ou Remelando: O Que Fazer? O Diagnóstico do Professor Veterinariano

Olá, futuro colega de jaleco! Ou, no mínimo, um tutor incrivelmente atento. Eu sou o Prof. João e, se você está aqui, é porque notou algo fora do eixo nos olhos do seu felino. Excelente iniciativa! No nosso universo veterinário, a saúde ocular dos gatos é um capítulo gigante e, frequentemente, cheio de detalhes que passam despercebidos. O olho lacrimejando (epífora) ou com secreção (remela) é um dos sinais clínicos mais comuns na rotina de atendimentos.

Você deve estar se perguntando: “Isso é só uma sujeirinha ou um quadro mais sério?”. A verdade é que, diferentemente de nós, humanos, em que uma remela matinal pode ser normal, no gato, o lacrimejamento ou a secreção persistente quase sempre indica que a homeostase ocular foi quebrada. O sistema lacrimal e a superfície da córnea são estruturas delicadas e qualquer irritação, seja ela por um corpo estranho, um agente infeccioso ou uma falha na drenagem, gera uma resposta rápida e visível. É como se o olho do gato acionasse o modo de “alerta total”.

Portanto, esqueça as dicas de vizinho ou as soluções mágicas da internet, colega. Sua primeira ação prática e acionável é observar e não medicar. Não coloque colírios humanos ou pomadas caseiras no olho do seu paciente felino. Isso pode mascarar sintomas importantes para o diagnóstico correto ou, pior, causar lesões sérias. A chave do sucesso na oftalmologia veterinária, e em toda a medicina, é o diagnóstico preciso. E para isso, precisamos de um exame oftalmológico completo, que só o profissional pode fazer. Acompanhe a nossa discussão para entender melhor a complexa fisiologia por trás desse sintoma.


🔬 As Múltiplas Faces da Epífora Felina: Diagnóstico Diferencial

Na clínica oftalmológica, um gato com epífora (lacrimejamento excessivo) ou secreção ocular nos apresenta um complexo quebra-cabeça diagnóstico. Minha função como professor é te mostrar que o sintoma que você vê na superfície – o olho molhado ou sujo – é apenas a ponta do iceberg de diversas patologias. Nunca se limite ao óbvio! É crucial expandir o olhar para além da conjuntiva e considerar desde questões anatômicas, muito comuns em certas raças, até infecções sistêmicas que se manifestam ocularmente.

Quando um aluno me traz um caso desses, a primeira coisa que pergunto é: “Qual é a natureza da secreção e qual é o status do sistema respiratório?”. A secreção pode ser serosa (clara, aquosa), mucoide (viscosa), ou mucopurulenta/purulenta (amarelada/esverdeada, espessa). Cada cor e consistência aponta para uma etiologia diferente. A secreção serosa, por exemplo, sugere irritação, corpo estranho ou falha de drenagem. Já a purulenta frequentemente indica uma infecção bacteriana secundária, algo comum em quadros de Herpesvírus Felino, o grande vilão respiratório.

Além disso, não podemos ignorar a relação intrínseca entre os olhos e as vias aéreas superiores, que é a base do nosso complexo respiratório felino (CRF). Os ductos nasolacrimais, responsáveis por drenar a lágrima para a cavidade nasal, passam por essa região. Infecções virais como o Herpesvírus e o Calicivírus, que causam rinite e espirros, também inflamam e, muitas vezes, obstruem esses ductos. O resultado? O acúmulo de lágrima e secreção. Você está vendo um problema ocular, mas a causa pode ser uma inflamação em outra estrutura. É a velha máxima: na veterinária, tudo está conectado.


🦠 Infecções e Inflamações: Os Inimigos Oculares Mais Comuns

A Conjuntivite Felina é, sem sombra de dúvida, a campeã de atendimentos. Lembre-se, colega, conjuntivite é o termo que usamos para descrever a inflamação da conjuntiva, aquela membrana mucosa que reveste a parte interna da pálpebra e parte do globo ocular. Ela não é uma doença em si, mas sim um sinal de que algo está errado. As causas são diversas, mas as mais importantes para o nosso felino são as infecciosas, particularmente aquelas causadas por vírus e bactérias específicas.

O Herpesvírus Felino (FHV-1) é o agente etiológico mais temido. Ele é altamente prevalente e, uma vez que o gato é infectado, ele se torna portador para a vida toda. Sob estresse ou baixa imunidade, o vírus se reativa, causando crises que variam de uma conjuntivite serosa leve a quadros severos com úlceras de córnea. Outros microrganismos importantes são a Chlamydophila felis e o Mycoplasma spp.. A Clamidiose é famosa por começar com um lacrimejamento leve em um olho, evoluir para uma secreção mucopurulenta e, em seguida, afetar o outro olho. O diagnóstico preciso entre essas etiologias é feito através de citologia conjuntival e, em alguns casos, PCR.

É importante que você saiba diferenciar o que é infecção primária do que é infecção secundária. Muitas vezes, um agente viral como o Herpesvírus causa uma lesão na mucosa ocular, abrindo a porta para que bactérias oportunistas da flora normal, como estafilococos, causem uma conjuntivite purulenta secundária. Por isso, em muitos tratamentos, o protocolo inclui o combate ao agente viral e o uso de antibióticos tópicos de amplo espectro, como o Cloranfenicol ou a Doxiciclina, para controlar essa invasão bacteriana. Nunca use esteroides (corticoides) em um olho que você suspeita de úlcera de córnea ou Herpesvírus ativo, pois isso é um erro fatal que pode levar à perfuração ocular.

Por fim, não se prenda apenas aos patógenos. Irritações causadas por fumaça de cigarro, poeira de sílica da caixinha de areia ou produtos de limpeza fortes também podem deflagrar uma conjuntivite alérgica ou irritativa. Nessas situações, a secreção costuma ser serosa ou mucoide e o tratamento envolve, primariamente, a remoção do agente irritante do ambiente e, em casos mais intensos, o uso de anti-histamínicos ou anti-inflamatórios tópicos (não esteroidais, claro!). A chave está em ter a visão de um detetive para correlacionar o histórico do ambiente com o sinal clínico que você está vendo.

🧬 Problemas Anatômicos e Obstruções Mecânicas

Vamos falar agora sobre a “engenharia” ocular felina, que, em algumas raças, vem com um pequeno defeito de fábrica. Estou falando dos gatos de face plana, ou braquicefálicos, como o Persa, o Himalaio e o Exótico. Aquele focinho achatado, que os torna tão charmosos, é a mesma característica que os coloca no grupo de risco para a epífora crônica. O problema está nos seus ossos faciais mais curtos, que deformam o trajeto do ducto nasolacrimal.

O ducto nasolacrimal é o nosso encanamento de drenagem. Nas raças braquicefálicas, o caminho desse ducto é mais sinuoso, estreito e, muitas vezes, angulado. Isso impede que a lágrima (ou o excesso dela) seja drenada adequadamente para o nariz, fazendo com que ela transborde pelo canto medial do olho, escorrendo pela face. Chamamos esse transbordamento de epífora por má drenagem. Essa umidade constante na pelagem, especialmente em gatos claros, pode causar a proliferação de leveduras e bactérias, levando à famosa mancha marrom-avermelhada, a porfirina, e até a uma dermatite secundária.

Além disso, problemas de pálpebras, como o Entrópio, também se encaixam nas causas mecânicas. O Entrópio é uma condição em que a borda da pálpebra se dobra para dentro, fazendo com que os pelos e cílios rocem constantemente na superfície da córnea. Imagine a agonia de ter fios de cabelo esfregando o seu olho o dia inteiro! Essa irritação crônica causa dor, blefaroespasmo (o gato fica piscando ou semicerrando o olho) e, claro, um aumento na produção de lágrimas para tentar lavar o irritante. O tratamento, nestes casos, é quase sempre cirúrgico, para corrigir a posição da pálpebra e cessar a agressão à córnea. Você não trata um defeito estrutural com colírio, você corrige a estrutura!

O mais importante aqui é você desenvolver seu senso clínico para distinguir o lacrimejamento primário por irritação ou infecção (que pode ser agudo e doloroso) do lacrimejamento crônico por má drenagem anatômica (que é mais brando e persistente). Um simples teste de fluoresceína ou a canulação do ducto nasolacrimal no consultório são ferramentas poderosas para confirmar se a patência (permeabilidade) do ducto está comprometida. Lembre-se de que a anatomia é a base da função; se a anatomia está errada, a função também estará.

👁️ Úlcera de Córnea e Outros Traumas Oculares

Um olho lacrimejando e, principalmente, fechado (blefaroespasmo) é um sinal de dor ocular intensa. E quando o paciente felino está com dor, a primeira coisa que vem à mente, após descartar a Conjuntivite, é uma lesão na córnea. A córnea é a camada transparente na frente do olho, e qualquer arranhão ou ferimento nela é chamado de Úlcera de Córnea.

As úlceras podem ser causadas por uma infinidade de fatores: uma briga com outro gato, um galho ou grama que atingiu o olho durante uma brincadeira, um corpo estranho que ficou preso sob a terceira pálpebra, ou até mesmo, como já mencionei, a reativação do Herpesvírus Felino. O sintoma clássico é o olho vermelho, lacrimejamento abundante e, o mais importante, a dor que faz o gato manter a pálpebra fechada.

A Úlcera de Córnea é uma urgência oftalmológica e não deve ser negligenciada, pois uma úlcera superficial pode aprofundar-se rapidamente, culminando na perfuração do globo ocular e, consequentemente, na perda da visão. É aqui que entra o teste de fluoresceína: pingamos um colírio com um corante amarelo no olho; onde há uma lesão na córnea, o corante adere e a área lesionada fica verde-fluorescente. Isso nos permite ver a extensão e a profundidade exata do ferimento.

O tratamento para uma úlcera é intensivo e tem dois objetivos primários: promover a cicatrização e evitar a infecção secundária. Usamos colírios antibióticos de amplo espectro (sempre sem corticoides!) e medicamentos para diminuir o espasmo doloroso da musculatura ciliar (cicloplégicos). Em úlceras profundas, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para colocar um flap de conjuntiva ou uma membrana amniótica, agindo como um curativo biológico para salvar a estrutura do olho. O ponto-chave aqui é a intervenção imediata. Se você demorar, pode ser tarde demais para o seu paciente.


🛡️ Protocolos de Tratamento e Manejo: O Que o Professor Aconselha

Você, como tutor ou profissional em formação, tem um papel fundamental no manejo desses casos. Se o diagnóstico for de Conjuntivite, Úlcera ou Obstrução, o tratamento deve ser rigorosamente seguido conforme a prescrição veterinária. No entanto, há um protocolo de manejo que você pode e deve adotar em casa, que é a base de todo o sucesso terapêutico: a higienização.

A limpeza dos olhos deve ser feita com delicadeza, várias vezes ao dia, para remover o excesso de secreção. Isso impede que a secreção resseque e cole nos pelos, o que, além de ser desconfortável, cria um ambiente ideal para o crescimento bacteriano. A técnica é simples: utilize uma gaze ou algodão umedecido com soro fisiológico estéril (solução de cloreto de sódio a 0,9%). Evite o uso de cotonetes diretamente na superfície ocular e nunca utilize a mesma gaze nos dois olhos, especialmente se o quadro for infeccioso. Isso é uma regra de ouro para evitar a contaminação cruzada.

Após a limpeza, você pode aplicar o colírio ou pomada oftalmológica prescrita. E aqui vai uma dica prática de mestre: para administrar o colírio no gato, segure a cabeça dele firmemente, mas com carinho. Use o polegar e o indicador para abrir as pálpebras, e aplique a gota diretamente na superfície do olho, não na pálpebra. É importante que o medicamento entre em contato com a córnea e a conjuntiva. Se for uma pomada, aplique uma pequena tira na parte interna da pálpebra inferior. Lembre-se de recompensar o seu gato após o procedimento, transformando a experiência em algo menos estressante para ele e para você.

Muitas dessas patologias, como o Herpesvírus, são imunomediadas. Isso significa que o estresse e a baixa imunidade são gatilhos para as crises. Portanto, a sua intervenção vai muito além do colírio. Você precisa garantir um ambiente enriquecido (o famoso enriquecimento ambiental), uma nutrição de qualidade e, em casos crônicos, a suplementação com Lisina. A Lisina é um aminoácido que demonstrou ter um efeito de inibição da replicação do Herpesvírus, sendo uma excelente estratégia de manejo a longo prazo. O tratamento completo é sempre sistêmico, ambiental e tópico.


🏥 Quando o Caso Exige uma Visita Imediata ao Hospital

Como professor, eu sempre digo aos meus alunos: o seu feeling clínico é seu melhor amigo. Existem sinais de alerta que transformam o “olho lacrimejando” em uma emergência oftalmológica. O principal indicador de urgência é a dor intensa, manifestada pelo olho que permanece parcial ou totalmente fechado (blefaroespasmo) e pelo fato de o gato estar coçando ou esfregando o rosto frequentemente. Outros sinais que exigem atenção imediata são:

  • Opacidade (olho turvo ou azulado): Pode indicar um edema de córnea, uveíte ou até glaucoma.
  • Secreção purulenta espessa (amarela/verde): Indica uma infecção bacteriana grave que requer terapia intensiva.
  • Vermelhidão intensa na parte branca (esclera) e inchaço da pálpebra: Sinais de inflamação severa.
  • Mudança no formato ou tamanho da pupila: Pode ser um indicativo de uveíte ou glaucoma, que afetam a pressão interna do olho.
  • Um corpo estranho visível: Uma aresta ou pedacinho de algo que ficou preso.

Em qualquer um desses cenários, você deve pegar seu gato e ir direto para o atendimento veterinário, preferencialmente um que conte com um oftalmologista veterinário. A demora pode ser a diferença entre salvar ou perder a visão. É importante que você comunique ao veterinário tudo o que observou: quando começou, qual a cor da secreção, se o gato teve contato com outros animais, e se ele recebeu alguma medicação caseira. Sua observação detalhada é o primeiro e mais importante dado no prontuário.


💊 Comparativo de Tratamentos Tópicos para Conjuntivite Felina

É fundamental entender que a escolha do tratamento tópico (colírio ou pomada) é ditada pela causa específica da conjuntivite. Não existe um “melhor colírio” universal, mas sim o mais adequado para a etiologia diagnosticada. A automedicação é perigosa porque, se você usar o colírio errado, pode agravar o quadro (ex: uso de corticoides em úlcera ou herpesvírus).

Para ilustrar o porquê da prescrição ser individualizada, observe a comparação entre três abordagens comuns em nossa rotina clínica.

Produto TópicoIngrediente Ativo PrincipalIndicação Clínica PrincipalRisco Associado ao Uso Incorreto
Colírio de Cloranfenicol (ou outro Antibiótico Amplo)Cloranfenicol / Tobramicina / OxitetraciclinaConjuntivite Bacteriana (Primária ou Secundária); Infecções por Chlamydophila ou Mycoplasma.Sem grandes riscos diretos para úlcera (não é corticoide), mas o uso indiscriminado gera resistência bacteriana.
Colírio Cicloplégico (Midriático)Atropina / TropicamidaÚlcera de Córnea com dor intensa (para paralisar a musculatura ciliar e reduzir a dor).Pode diminuir a produção lacrimal em excesso se usado cronicamente. Contraindicado em Glaucoma (aumenta a pressão).
Colírio Anti-inflamatório CorticoideDexametasona / BetametasonaConjuntivite Alérgica (não-infecciosa); Uveíte (inflamação interna do olho).ABSOLUTAMENTE CONTRAINDICADO em Úlcera de Córnea ou Infecção por Herpesvírus. Pode levar à perfuração ocular.

Você percebe a complexidade? Um colírio que é excelente para uma conjuntivite alérgica pode ser o veneno para uma úlcera de córnea. Por isso, a máxima é sempre a mesma: confie no diagnóstico do seu veterinário. O diagnóstico é a bússola que guia a terapia.


💡 Prevenção e Manejo Crônico: A Medicina Felina Preventiva

Na veterinária, gostamos de dizer que prevenir é sempre mais barato e menos doloroso do que remediar. E na oftalmologia felina, isso não é diferente. Se o seu gato já teve um episódio de lacrimejamento ou remela, especialmente se foi por uma causa infecciosa como o Herpesvírus, o foco passa a ser o manejo crônico e a prevenção de recidivas. A Medicina Felina Preventiva é a sua aliada mais poderosa.

Você não pode eliminar o Herpesvírus do corpo do seu gato, mas você pode controlar o ambiente e o estado de saúde dele para que o vírus permaneça latente. Isso significa criar um ambiente de baixa tensão emocional. Gatos são sensíveis a mudanças: uma nova mobília, a chegada de outro pet ou até mesmo uma rotina alterada pode ser um fator estressor potente que leva à imunossupressão. O uso de feromônios sintéticos (como o Feliway) pode ser um excelente auxílio para manter o seu gato em estado de equilíbrio e tranquilidade.

Além do manejo de estresse, a vacinação completa é sua ferramenta mais importante. As vacinas múltiplas (V3 ou V4/V5) protegem contra os agentes mais comuns do Complexo Respiratório Felino, como o Herpesvírus e o Calicivírus, e em algumas formulações, contra a Chlamydophila. Embora a vacina não impeça a infecção pelo Herpesvírus, ela reduz drasticamente a gravidade dos sinais clínicos, tornando as crises muito mais brandas e menos destrutivas para o olho. Mantenha a carteirinha de vacinação em dia, é um investimento na saúde ocular e sistêmica do seu amigo.

Por último, você precisa ser um fiscal de higiene ocular e ambiental. Mantenha a caixa de areia sempre limpa e, se possível, opte por areias com menos pó ou sílica, que são menos irritantes para os olhos. Evite aerossóis, perfumes e desinfetantes com cheiro muito forte em ambientes próximos ao gato. E claro, nas raças predispostas a problemas anatômicos (como os Persas), a limpeza diária com soro fisiológico é um ato de amor e prevenção, que impede a formação de dermatites nas dobras da pele por excesso de umidade.


🎓 Olhar de Professor: Lições Finais para o Tutor Consciente

Viu só? O que parecia um simples “olho lacrimejando” se desdobra em uma aula completa de oftalmologia felina. Minha principal lição para você é: a saúde ocular do gato reflete sua saúde sistêmica e emocional. O olho é uma janela, e se a janela está embaçada, é porque algo no interior não está funcionando bem.

Nunca hesite em procurar o veterinário. Seu papel é observar os sinais: cor da secreção, frequência do lacrimejamento, se ele está coçando e se há outros sintomas associados, como espirros, febre ou perda de apetite. Quanto mais detalhada for a sua observação, mais rápido e preciso será o nosso diagnóstico.

Lembre-se: em casos de dor ocular (olho fechado), a urgência é máxima. No mais, com um bom manejo ambiental, vacinação em dia e a limpeza correta, você garante que o seu paciente felino terá olhos brilhantes e saudáveis por muitos anos.


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